“Palavras são dados. Cliques são dados. Links são dados. Erros de digitação são dados. Bananas em sonhos são dados. O tom de voz é um dado. Assobios na respiração são dados. Ritmo cardíaco é dado. Tamanho do baço é dado. As buscas são, é o que defendo, os dados mais reveladores”. O trecho recortado é do livro “Todo mundo Mente”, de Seth Stephens-Davidowitz, obra que mostra, de maneira divertida, reveladora e científica, claro, que mentimos. Para os amigos, parceiros, médicos, pesquisas — e para si mesmo.

E longe de qualquer clichê, a afirmativa do autor lança um olhar revelador sobre o Big Data e sua importância para o estudo da civilização e da busca de respostas para o comportamento humano.

Como bem destaca a sinopse do livro, os novos dados da internet revelam toda a verdade sobre o que as pessoas realmente pensam, querem e fazem. Essa verdade está nos dados, rastros que elas deixam. Basta apenas fazer a pergunta certa.