Vivemos uma época muito difícil no mundo. Parece que um vulcão adormecido entrou em erupção e colocou todos em desespero em busca de salvação. Cada um corre para um lado que entende que estará a salvo. Os espaços vazios diminuem e as pessoas passam a lutar uns contra os outros. Os interesses deixaram de ser coletivos, são antes individuais, desagregadores e de secessão. A cada três segundos, segundo a ONU, uma pessoa migra, deixa seu lar, sua família, sua pátria! Só há intolerância, os discursos se acirram, e se tem deflagrada assim uma guerra social mundial. A guerra social é a pior das guerras!
Em pleno século XXI, 2017 anos da denominada era cristã e o homem retorna ao período da ignorância total, da incompreensão e da miséria, miséria que afeta literalmente milhões de pessoas, que passam necessidade extrema, sem moradia, sem qualquer assistência social. É a miséria da humanidade inteira, pois não pode haver paz social alguma, em lugar nenhum, enquanto milhões sofrem a dor do abandono social.
Os países ricos, e aqui se inclui o Brasil, claro, estão agora sentindo os efeitos dessa guerra social mundial. As migrações de pessoas que vêm de todas as partes, mormente dos países mais pobres e dos países miseráveis também, trazem consigo uma parte de seus problemas locais, os quais se somam aos problemas internos dos países receptores.
Mas como disse, o problema é de toda a humanidade e não se pode virar às costas como se não tivesse relação alguma com estas questões. Desse modo, se o problema é da humanidade inteira, todos precisam enfrenta-lo!
A guerra social mundial, assim como afeta a todos, reclama também uma postura ativa de todos no seu combate. O abandono e o descaso, como já se viu, não leva a parte alguma, ao contrário, traz para si uma maior afetação que faz com que a humanidade inteira caminhe para o seu fim!